quinta-feira, 29 de novembro de 2012

segunda-feira, 19 de novembro de 2012




Marvão, igreja do convento de Nossa Senhora da Estrela:
painéis de azulejo no local da antiga gruta onde era venerada a Virgem.
 
(Fotos de José Félix Duque)

 
Marvão:
escultura quinhentista que representa Nossa Senhora da Estrela
padroeira do concelho.
 
Foto de José Félix Duque.

quinta-feira, 12 de julho de 2012


Ribeira de Nisa, igreja de Nossa Senhora da Esperança:
esculturas representando São Brás e São João Baptista
no baptistério

(a escultura que representa São Brás é proveniente da igreja da Provença)

Foto retirada de www.facebook.com (grupo "Voz do Plátano").

segunda-feira, 2 de julho de 2012





Mais três fotos antigas de Portalegre.
As duas primeiras, na zona da Torre do Pessegueiro (c. 1940).
A última, da fachada da igreja de São Francisco (c. 1957).

Divulgadas em www.facebook.com
no grupo "Voz do Plátano".

quarta-feira, 27 de junho de 2012




Alterações no troço final da Rua de Elvas, em Portalegre, 
documentadas em 1939/49 por Carlos Curvelo.

Fonte:
http://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=197967636999311&set=o.249504805092293&type=1&theater

sexta-feira, 22 de junho de 2012


Registo de azulejos, 
do último quartel do século XVIII, 
existente no "Palácio Amarelo", em Portalegre.


Foto de Fátima Martelo in
http://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=482835735075916&set=o.249504805092293&type=1&theater

segunda-feira, 11 de junho de 2012

segunda-feira, 4 de junho de 2012



Escultura representando São Mamede
proveniente do eremitério com a sua invocação
(abandonado na Serra com o mesmo nome).
A imagem é hoje cultuada na igreja de São Gregório do Reguengo (Portalegre).



sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012



MARIA LUCÍLIA MOITA
(Alcanena, 1928 - Abrantes, 2011)


Aprendi com ela o que é a Arte, acompanhando-a em silêncio enquanto pintava o Arco da Fonte Nova. Muitos ainda se lembrarão da sua figura esguia, carregando a tela e os pincéis pelas ruas de Carreiras ou encaminhando-se para a casa da ti' Ana Rita, na Rua Nova, onde almoçava e descansava. Só hoje soube que faleceu, em Abrantes, no verão passado. Que a terra lhe seja leve!

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Loja, Contra-loja e Armazém
de Carlos Garcia de Castro




Carlos Garcia de Castro (n. 1934) é autor desde 1955 de sete livros de poemas – o mais recente é Gloria Victis de 2007. Neste livro de memórias, o ponto de partida é o seu olhar para dentro da loja de seu pai: «Das poucas vezes que agora vou à loja – é estranho. As prateleiras não têm peças de panos. Os riscados, popelinas, os percais. As chitas, as gorgorinas, as gangas e as flanelas. Os cotins. As sarjas. Os surrobecos.»

O autor apresenta-se («Cresci duma casa para a loja e para a minha rua. Sou da cidade.») e apresenta o seu livro: «este livro que fala da minha terra não a ultrapassa nem ilumina, é decididamente paroquial.» Nas suas páginas, diversa poesia surge intercalada embora o seu autor tenha advertido: «a Poesia quase não é procurada nas livrarias». Memória de um tempo e de um mundo, a família e o comércio são dois dos pilares do texto: dos irmãos António, Miguel e Maria de Jesus aos netos Mafalda, Madalena, Diogo com passagem pela divisa «O comércio é para servir mas não é criado de ninguém».

Nascido na Rua dos Violeiros, sempre o autor gostou de Tunas: «Conheci-os muito bem. O sr. Madeira, violino. Os irmãos Facha, violino e guitarra. O sr. Testa. O sr. Rosado, acordeão. O Amaral com o banjo. Mestre Carvalho, acordeonista. Era a Tuna. Passava devagar.» Dentro da Cidade, surge a Loja: «Para a loja convergiam e da loja emergiam as operações e os ritmos particulares das nossas vidas. Não consigo lembrar esta cidade sem lembrar a loja». Ao longo de 213 páginas o autor mantém o projecto: «Dizer por escrito: a minha terra; a nossa casa; a loja; os rapazes (empregados); os meus pais - não cabe na literatura. Não sendo já saudade, é sentimento e sinal». O tempo da loja não era só trabalho; havia baile no salão: «Bota cá l´cença! Era a senha de quem vinha e queria bailar com aquela». Se o par se negava a transitar a rapariga, «havia porrada, todas as noites, ao sábado no salão».

A memória tem coisas tangentes à realidade de agora, como o Banco de Portugal desse tempo: «Solene como uma igreja, onde se falava em surdina aos guichets, confessionários. Um luxo estático. Sobranceria. Riqueza. Discrição nos movimentos. Concentração. Tudo lá parecia uma cerimónia, os ritos apropriados, liturgia, exactidão, ameaça. Não lhes sabia o sentido». As oito páginas de fotobiografia tornam o volume ainda mais fascinante.

(Edições Colibri, Capa: Raul Ladeira, Editor: Fernando Mão de Ferro)

José do Carmo Francisco

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Escultura de São Sebastião
do século XVI
venerada em Carreiras (Portalegre)
desde 1936
(antes do restauro de 2011)

A mesma escultura
depois do restauro de 2011.

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