DEFESA DO PATRIMÓNIO DIOCESANO - BOAS PRÁTICAS A OBSERVAR
in http://www.portalegre-castelobranco.pt/article.php?cod=735
A Comissão para os Bens Culturais da Diocese de Portalegre-Castelo Branco tem vindo a reunir, todos os meses, para apreciar os pedidos de licenciamento para obras ou para restauro de imóveis, imagens, etc. que vão chegando aos Serviços Diocesanos. Por vezes, desloca-se aos locais para apreciar, no sítio, o que se deseja fazer e assim poder dar uma opinião mais avalizada. Gostaríamos que a sua acção não fosse entendida como um estorvo ou intromissão mas sim como uma ajuda aos responsáveis paroquiais pois vamos notando que nem tudo o que se tem feito merece aplauso.
Nas suas reuniões, a Comissão tem abordado também assuntos de interesse relacionados com a conservação do património e a necessidade de sensibilizar a comunidade diocesana para o mesmo.
Numa dessas reuniões debateu-se a necessidade de ir dando algumas instruções úteis aos responsáveis paroquiais sobre boas práticas a observar. Apontaram-se algumas que foram postas por escrito e damos a conhecer, pois, administrar e proteger o património da Igreja diocesana exige, de facto, a adopção de práticas que permitam prevenir riscos de furto, acidentes e a degradação.
Medidas e formas de actuação muito simples podem, por vezes, ser suficientes para garantir a preservação das peças, impedindo a sua perda parcial ou total e tornando desnecessárias outras intervenções de restauro mais dispendiosas e menos benéficas para as peças. Temos visto intervenções feitas com grandes gastos mas inadequadas e nocivas para bens de tão alto valor artístico e histórico. Melhor fora que esse “restauro” não tivesse sido feito e as peças aparentassem ainda esse “ar de abandono”.
Como diz o povo, “vale mais prevenir do que remediar”. Porque este ditado se aplica plenamente ao nosso património, pedimos, pois, que prestem atenção às seguintes orientações preventivas que os membros da Comissão, sem quererem ser exaustivos, acham importantes. Na maioria são acções simples, que dependem apenas de planeamento, de organização cuidada e da humildade para, em casos de dúvida, pedir apoio à Autoridade Diocesana e o aconselhamento técnico e científico de pessoal especializado.
I
Limpezas no interior dos edifícios
adequadas e com materiais específicos
As limpezas no interior dos edifícios devem ser adequadas e com materiais específicos. Não se deve varrer para evitar o levantamento de poeiras, mas sim recorrer ao aspirador ou a varredores de pano (tipo mopa). A lavagem do chão deve ser feita sem excessos de água e com produtos não abrasivos, ou seja, neutros. Os retábulos, as esculturas, as pinturas e outros objectos artísticos não devem ser limpos com qualquer produto nem com o pano do pó. Os móveis e objectos sem policromia podem ser limpos com um espanador ou com uma trincha macia. A limpeza periódica no interior dos armários, arcazes, gavetas e arrumos é fundamental para detectar a existência de infestações. Os têxteis antigos não devem ser lavados nem sacudidos; o seu arejamento não deve ser feito sob a luz solar directa.
II
Condições ambientais, infestações e outros danos
Torna-se necessário atender às condições ambientais, às infestações e a outros danos. Por isso, é necessário um controlo das condições ambientais. O excesso de humidade no interior favorece o aparecimento de bolores e fungos que levam à destruição de pinturas, esculturas, têxteis, couros, etc., sendo útil uma inspecção periódica das peças para se detectarem atempadamente factores de degradação. Recomenda-se um arejamento periódico dos armários onde se guardam os objectos. Deve ser feita uma vigilância frequente dos objectos (procurar vestígios de serrim, dejectos, orifícios, casulos), para detectar eventuais infestações de insectos (xilófagos, formiga branca, traças, borboletas brancas, peixinhos de prata, etc.) e a presença de roedores cuja acção pode levar à perda parcial ou mesmo total das peças. Quando detectada alguma infestação activa, o objecto deve ser imediatamente isolado dos restantes, devendo-se providenciar uma intervenção curativa, recorrendo ao aconselhamento e à intervenção de técnicos especializados. A luz constitui um factor natural de degradação, pelo que se deve procurar atenuar os seus efeitos nocivos, evitando a exposição das peças à luz natural ou artificial directa. Se necessário, colocar cortinas de pano-cru nas aberturas ou vãos. As peças que não se encontram ao culto e os livros devem estar em locais fechados e protegidos da luz. Deve evitar-se o excesso de flores e o seu contacto com os objectos artísticos. Os vasos devem ser totalmente herméticos, para que a humidade não entre em contacto com as superfícies de madeira. As velas devem ser acesas apenas durante a celebração e apenas as da mesa do altar, as das estruturas retabulares devem manter-se apagadas. Nunca devem ser aplicadas nas peças produtos como colas, fita-cola, elásticos, alfinetes, ceras, decapantes, etc. Não devem ser aplicados arbitrariamente pregos (muito utilizados para fixar as imagens nos andores) ou outros materiais de fixação (clipes, agrafos, pioneses) nos retábulos, imagens, pinturas, etc., cuja oxidação e perfurações são muito nefastas para a conservação das peças.
III
Outras recomendações
Deve-se atender também a outros aspectos cuja exiguidade de alguns espaços locais nem sempre facilitam o que, por isso, faz aumentar os cuidados. É fundamental que não se acumulem materiais vários, nem obras de arte, em arrecadações. Estas devem ser guardadas em locais adequados, limpos e arejados. As peças que já não têm funcionalidade na igreja, mas que possuem valor histórico e artístico, devem ser preservadas e dispostas em locais limpos, arejados e com dignidade. Não menos danoso, são as intervenções de restauro em peças de elevado valor artístico sem os critérios necessários, muitas vezes por desconhecimento ou mesmo por gostos pessoais. É necessário considerar sempre, nestes casos, alguns princípios, como o da intervenção mínima, da compatibilidade material, e respeito pelas expressões formais de cada peça. Verificamos em alguns casos alguma destruição patrimonial de descaracterização de bens preciosos pelo uso indevido e desadequado de alguns materiais como tintas, resinas, ligantes, etc., ou mesmo uma sobreposição de valores estéticos sem justificação válida e que desrespeitam o valor artístico e histórico dos bens patrimoniais. Muitas vezes, recorrer a certas oficinas de restauro ou a serviços de pessoas não credenciadas - aos que têm jeito - por razões financeiras ou por influência de conhecidos, significa uma desvalorização e perda irreparável de património que na maior parte dos casos se torna irrecuperável. Por tudo isto, é importante a escolha de técnicos qualificados. O dinheiro, o gosto próprio de quem quer restaurar e a boa vontade não bastam.
Os processos de obras a efectuar quer nos edifícios, quer no património móvel, restauros de pintura, escultura, retábulos ou mobiliário, etc. deve ser requerido, atendendo sempre ao regulamento da Comissão para os Bens Culturais da Diocese.
Portalegre, 6 de Janeiro de 2011.
+Antonino Dias
Bispo Diocesano
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
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